segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Experiências no país da eficiência máxima e o que tem isso a ver com pluminhas*

O final de 2014 foi interessante. O início de 2015 também. Atrevo-me a adicionar ricos em ensinamentos. Faltam-me adjectivos, é o que é. Afinal a América competitiva, eficiente, competente, não é tão diferente assim de Portugal. Há incompetência, há estupidez, há prazos que não se cumprem... estou esgotada e o ano lectivo ainda nem começou.

Ainda bem que eu sou académica e não sou patroa. Seria uma pequena tirana. Mas a malta andaria da perna. Se não no projecto em mãos, para fora dele, adeus e um abraço. Não fui feita para mandar. Não sei mandar. Peço. Com delicadeza. Confundo a malta. Aparento ser bonacheirona. Sou apenas bem educada. Queria saber pedir como os homens pedem. Como mandam. Uma mulher assertiva é uma cabra. Ou as frases têm demasiado fluff ou, se lhes falta o fluff, são brutas. Um homem não precisa de fluff, pode ser directo à vontade sem ser um cabrão.

*Gosto muito da palavra "pluminhas", é coisa para me deixar feliz só de imaginar. O que, pensando melhor, é estranho dada a minha fobia à passarada. Me make no sense, me eat cookie now.

2 comentários:

  1. Vá lá, experimenta comigo: "mééééhhhh!". Não custa nada.

    ResponderEliminar
  2. Ai custa custa, pá. Custa-me horas de trabalho!!!!!!!!!!!! E de sono. Hoje a minha beleza está em power saving mode.
    Sorriso!

    ResponderEliminar